Tempos difíceis e de crise sempre existiram para a Humanidade. E acredito que sempre existirão. Nem pode ser diferente disso por mais que desejemos o contrário. Fazendo um simples trocadilho de palavras, as crises não devem e não podem ser nossas cruzes, mas um ponto de mutação em nossa evolução e caminhada. Isso é muito (muito)sério, e quando paramos para pensar, percebemos que nossa consciência tem todas as condições de transcender as limitações de nossas vidas e o que existe de mais denso em nossa alma, e que necessita ser urgentemente transformado.
Freqüentemente por um medo injustificado, nos encontramos diante de portas extremamente convidativas e olhamos pela fechadura acreditando que isso nos permite a visão do todo. Essa uma visão enganosa, que nos faz estarmos “inclinados” diante da oportunidade que se apresenta. Enquanto que ao abrirmos a porta necessitamos nos “desinclinar”, isto é, estarmos retos e eretos diante da vida. Nada mais verdadeiro. Nada mais natural. Nada mais criativo e construtivo.
Novos tempos surgem a cada instante e temos o dever de abandonar a preguiça em suas mais variadas formas. Mais do que isso, temos a obrigação ético-moral para com nós mesmos de não só abrirmos as portas que nos levam mais além, mas de seguirmos rumo a destinos que tem toda a condição de serem materializados. No entanto é preciso lembrar que ao abrir essa nova porta, temos que dar a permissão para que ela se feche, tão logo cruzemos seu limiar, e sigamos sem olhar para trás. Novas portas com certeza estarão ali um pouco mais adiante.Confie em si mesmo e nas escolhas que faz!
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