Inúmeras são as teorias explicativas para este movimento, e com certeza uma boa terapia ajudaria, mas eu posso aqui dar uma dica, sem querer obviamente esgotar o assunto, pois é no consultório de psicoterapia onde tratamos disso. Mas conforme mencionei anteriormente, aqui vai a “dica”: isso tem muito a ver com as questões de auto estima, de como você lida com sua agressividade e com a forma como vivencia e lida com sua libido.
Mas o que é que tudo isso tem a ver, vocês podem perguntar. E uma coisa eu posso lhes assegurar, tem tudo a ver. E existem caminhos para se descobrir como, e mais ainda, existem formas de se transformar esta situação.
“A felicidade não existe”, usualmente se fala. E sim, eu concordo, ela não existe enquanto um ‘projeto de perfeição na vida’, ou da forma como ela é idealizada nos contos de fada. Longe disso. No entanto, a felicidade humanamente possível e palpável que não “cairá do céu”, pode ser construída por você no dia a dia. Podem acreditar nisso. Vale este texto como a reflexão de hoje. Beijos em todos com carinho
Fazer terapia faz muito bem!